A vida é a eterna luta para manter o intestino em funcionamento....
Agradeço vossas palavras bonitas.... mas não podemos negar minha mediocridade.
Escuto Cartola, ele me diz para disfarçar e chorar...
Disfarçar eu até consigo... chorar é que não... Daí meu pranto irriga é meu coração que fica cada vez mais fraco... Ao invés de molhar o deserto como o Mestre prometeu...
Penso que preciso ir... andar, sorrir já que não choro... assistir o sol, ver as águas do rio grande, ou vir a cuíca cantar... renascer, reviver...
Eu te deixo ir caro Mestre, anda como um vagabundo... Perambule pelas ruas. elas são tuas...
O mundo pode ser um moinho, mas pode ser uma bela de uma privada de rodoviária... ou de um quintal imundo dos anos cinqüenta... Em pouco tempo não seremos mais o que somos... E o moinho pode até triturar nossas ilusões, mas é a privada que irá fuder nossas genitálias e nosso reto. Cuidado com o cinismo.
Tive amor sim! Antes do teu, sim! E vivia contente, como vivo contigo... Mas comparar com o teu amor é o fim... Então calo pois não pretendo, amor, lhe magoar... Mas pensando bem... se não pretendemos magoar porque começamos a falar? Porque gostamos. Amamos. E assim, somos sinceros.
Deixe-me ir? Mal conheço a vida, não sei meu rumo. Mas preciso andar. Não estou resolvido, e minha vida ficará em cada esquina... Mas quero nascer. Quero viver.
Cavei o abismo com meus pés. E sairei dele com minhas mãos.
Espero não quebrar as promessas que eu nunca fiz... Espero estar junto, trabalhando até o dia que tivermos o suficiente. E quando o suficiente for suficiente para mudar... Mudaremos....Espero não quebrar as promessas que fiz a mim mesmo, enquanto criança...
Mas preciso ir... preciso andar...
Agradeço vossas palavras bonitas.... mas não podemos negar minha mediocridade.
Escuto Cartola, ele me diz para disfarçar e chorar...
Disfarçar eu até consigo... chorar é que não... Daí meu pranto irriga é meu coração que fica cada vez mais fraco... Ao invés de molhar o deserto como o Mestre prometeu...
Penso que preciso ir... andar, sorrir já que não choro... assistir o sol, ver as águas do rio grande, ou vir a cuíca cantar... renascer, reviver...
Eu te deixo ir caro Mestre, anda como um vagabundo... Perambule pelas ruas. elas são tuas...
O mundo pode ser um moinho, mas pode ser uma bela de uma privada de rodoviária... ou de um quintal imundo dos anos cinqüenta... Em pouco tempo não seremos mais o que somos... E o moinho pode até triturar nossas ilusões, mas é a privada que irá fuder nossas genitálias e nosso reto. Cuidado com o cinismo.
Tive amor sim! Antes do teu, sim! E vivia contente, como vivo contigo... Mas comparar com o teu amor é o fim... Então calo pois não pretendo, amor, lhe magoar... Mas pensando bem... se não pretendemos magoar porque começamos a falar? Porque gostamos. Amamos. E assim, somos sinceros.
Deixe-me ir? Mal conheço a vida, não sei meu rumo. Mas preciso andar. Não estou resolvido, e minha vida ficará em cada esquina... Mas quero nascer. Quero viver.
Cavei o abismo com meus pés. E sairei dele com minhas mãos.
Espero não quebrar as promessas que eu nunca fiz... Espero estar junto, trabalhando até o dia que tivermos o suficiente. E quando o suficiente for suficiente para mudar... Mudaremos....Espero não quebrar as promessas que fiz a mim mesmo, enquanto criança...
Mas preciso ir... preciso andar...
8 comentários:
Para as pessoas de palavras bonitas que sempre passampor aqui:
peço desculpas pelo transtorno. mas não posso vos responder...
quanta falta me fará ler os textos de uma brasileira nos estados unidos...
os textos dos mineiros rabugentos!
os textos da minha pretinha que tanto gosto...!
mas eu volto... e aí... as cousas vão estar mudadas...
beijo beijo
Rsrsrs...
Sim te deixamos ir pois você precisa andar ... e até voar.. Mas deixe cair seus escritos de pelo chão que a gente vai catando rsrs... Nào se sinta obrigado por formalidades... O tempo ainda é o algoz que dirige nossas vidas, e a arte de enfrentá-lo tem um preço alto: o preço de se ausentar um pouco da vida... será que vida é tempo e tempo é vida? será que ignorar o tempo é ignorar a vida? ... cabe uma reflexão, mas não temos tempo para tal rsrs ... continuaremos 'catando a poesia que entornas no chão'.
Beijo da Helena
Voltei... mais por uma razão ...
Imagino como se sente
Beijo da Helena
Querido...
abandonei o rawl.
Agora é com vocês...
por favor, se puder, leia o último texto.
Beijoooooooooo
ainda nada?!?!?
puxa, achei que eu fosse encontrar um novo texto.
Que vida é essa que mais parece inimiga da arte??
o que será que esta acontecendo? blogs sendo abandonados... tenho entrado em blogs tão abandonados que chego a ouvir os ecos dos antigos donos...foi assim hoje quando conheci o blog do mauro que publicou um comentário aqui... uma pena
Um beijo da Helena
saudade de vc viu!!!!!!!!!
ó gordo de mi vida!!!
Noooossa...não teria como não comentar... andei bilbilhotando por aqui, para conhecer um pouco mais do meu mais novo "roommate" e, principalmente, cozinheiro :)
Viva Cartola!!! E viva tua sensibilidade para fazer um texto com essa música, sem que ela perdesse seu encanto e sua genialidade.
Seja bem vindo ao lar, mas já sabe... nada de bagunça no quarto senão vai ficar sem jantar... e não esqueça que sou um ano mais velha e me deves obediência...hgiuahhaihia
Um beijo enorme e que tua estada por aqui só te traga coisas boas.
Adri
Mas bah guri!!! Quando encontrar leve na sessão de "perdidos e achados", ou para os mais espertos "achados e perdidos"...estou ansiosa para encontrar :)
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