26-06-1928
BEBIAM PARA ESQUECER AS MÁGOAS
É a eterna desculpa de sempre...
Um cavalheiro qualquer, porque não acertou na “centena”, não foi feliz em negócios, ou não é correspondido pela dona dos seus cismares, entende de consolar as mágoas em repetidas cálices de parati...
Ontem quando tentavam esquecer as agruras da vida num botequim da Barroca, os nacionais Raymundo Cosme e Maria Lourença, tornaram-se inconvenientes e começaram a ameaçar céus e terra, sendo por isso recolhidos ao xadrez da delegacia do terceiro distrito.
DO SALÃO DE BAILE PARA O XADREZ...
Promover um baile nesta capital não é, como muita gente supõe, uma coisa simples e sem formalidades. É preciso o consentimento da polícia...
Ignorando essa particularidade, alguns moradores da Barroca comemoravam, com uma festança de sucesso, a noite de S. João, quando a polícia invadiu inesperadamente a casa onde se realizava a “função” e prendeu os seus promotores, que pernoitaram na terceira delegacia.
NEM COM UMA FLOR, “SEU” ALFREDO...
A escolha do título é uma das torturas da vida do repórter.
Este “nem com uma flor” é velho, já está grisalho pelo uso de todos os dias...
Porém, para um cavalheiro, pelos menos esse “cliché” constitui novidade.
Trata-se de um Alfredo S. Horta, que além de espancar a Mathilde Soares Ferreira, vive ainda a ameaçá-la de morte.
Mathilde pediu providencias ao dr. Mariano Sales, delegado do terceiro distrito.
AS DOÇURAS DO LAR...
Como seu marido,Joaquim Bruno, além de espancá-la ainda vive a ameaçá-la de morte, Maria Jacinhta foi queixar-se às autoridades do terceiro distrito.
SAIU “À FRANCESA...”
Rosalina Alves, residente na Pedreira Prado Lopes, foi ontem à delegacia do distrito apresentar queixa contra o seu ex-inquilino Octavio de Britto, que não lhe quer pagar alguns meses de aluguel de casa que lhe deve.
BEBIAM PARA ESQUECER AS MÁGOAS
É a eterna desculpa de sempre...
Um cavalheiro qualquer, porque não acertou na “centena”, não foi feliz em negócios, ou não é correspondido pela dona dos seus cismares, entende de consolar as mágoas em repetidas cálices de parati...
Ontem quando tentavam esquecer as agruras da vida num botequim da Barroca, os nacionais Raymundo Cosme e Maria Lourença, tornaram-se inconvenientes e começaram a ameaçar céus e terra, sendo por isso recolhidos ao xadrez da delegacia do terceiro distrito.
DO SALÃO DE BAILE PARA O XADREZ...
Promover um baile nesta capital não é, como muita gente supõe, uma coisa simples e sem formalidades. É preciso o consentimento da polícia...
Ignorando essa particularidade, alguns moradores da Barroca comemoravam, com uma festança de sucesso, a noite de S. João, quando a polícia invadiu inesperadamente a casa onde se realizava a “função” e prendeu os seus promotores, que pernoitaram na terceira delegacia.
NEM COM UMA FLOR, “SEU” ALFREDO...
A escolha do título é uma das torturas da vida do repórter.
Este “nem com uma flor” é velho, já está grisalho pelo uso de todos os dias...
Porém, para um cavalheiro, pelos menos esse “cliché” constitui novidade.
Trata-se de um Alfredo S. Horta, que além de espancar a Mathilde Soares Ferreira, vive ainda a ameaçá-la de morte.
Mathilde pediu providencias ao dr. Mariano Sales, delegado do terceiro distrito.
AS DOÇURAS DO LAR...
Como seu marido,Joaquim Bruno, além de espancá-la ainda vive a ameaçá-la de morte, Maria Jacinhta foi queixar-se às autoridades do terceiro distrito.
SAIU “À FRANCESA...”
Rosalina Alves, residente na Pedreira Prado Lopes, foi ontem à delegacia do distrito apresentar queixa contra o seu ex-inquilino Octavio de Britto, que não lhe quer pagar alguns meses de aluguel de casa que lhe deve.
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